Caras/os amigas/os,
Estaremos, juntamente com a plataforma 15 de Outubro, na Manifestação de dia 21 de Janeiro, porque como feministas comprometidas com a transformação social, é nosso dever contestar a austeridade imposta que agrava a vulnerabilidade laboral e social da maior parte da população, nomeadamente das mulheres.
Com este rumo e estas medidas, somente se vislumbram para muitos/as, para a maioria, e em particular para as mulheres, o aumento do desemprego e da sua duração (56,5% das mulheres desempregadas estão no desemprego de longa duração), da precariedade laboral, da desigualdade salarial entre homens e mulheres (a remuneração de base média mensal das mulheres corresponde apenas a 81% da dos homens) e da diferenciação de género ao nível de reformas e das pensões (a pensão média de velhice das mulheres representa 58,9% da dos homens). Isto é tão mais grave quando sabemos que a falta de autonomia económica das mulheres é muitas vezes um dos principais motivos para as mulheres vítimas de violência de género nas relações de intimidade não conseguirem sair de uma relação abusiva, colocando em causa a sua saúde psicológica, emocional e física e, não raras vezes, as suas vidas.
Promotor de uma cultura de medo e de insegurança, o discurso dominante propaga a ideia de que não há alternativas à austeridade, de que não há alternativas a um aumento das desigualdades, nem um lugar digno no mercado de trabalho para todas as pessoas.
O capitalismo neoliberal não nos serve! Construamos uma sociedade em que as decisões políticas que afectam as nossas vidas resultem de processos democráticos partilhados por todas e todos e que não sejam impostos por agências de notação, troikas ilegítimas e seus seguidores, servidores de interesses obscuros e perversos.
Todas/os à Manifestação do próximo sábado, às 15h no Marquês de Pombal!
Com este rumo e estas medidas, somente se vislumbram para muitos/as, para a maioria, e em particular para as mulheres, o aumento do desemprego e da sua duração (56,5% das mulheres desempregadas estão no desemprego de longa duração), da precariedade laboral, da desigualdade salarial entre homens e mulheres (a remuneração de base média mensal das mulheres corresponde apenas a 81% da dos homens) e da diferenciação de género ao nível de reformas e das pensões (a pensão média de velhice das mulheres representa 58,9% da dos homens). Isto é tão mais grave quando sabemos que a falta de autonomia económica das mulheres é muitas vezes um dos principais motivos para as mulheres vítimas de violência de género nas relações de intimidade não conseguirem sair de uma relação abusiva, colocando em causa a sua saúde psicológica, emocional e física e, não raras vezes, as suas vidas.
Promotor de uma cultura de medo e de insegurança, o discurso dominante propaga a ideia de que não há alternativas à austeridade, de que não há alternativas a um aumento das desigualdades, nem um lugar digno no mercado de trabalho para todas as pessoas.
O capitalismo neoliberal não nos serve! Construamos uma sociedade em que as decisões políticas que afectam as nossas vidas resultem de processos democráticos partilhados por todas e todos e que não sejam impostos por agências de notação, troikas ilegítimas e seus seguidores, servidores de interesses obscuros e perversos.
Todas/os à Manifestação do próximo sábado, às 15h no Marquês de Pombal!
Saudações feministas da UMAR
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