sexta-feira, 22 de julho de 2016
Agenda Semanal FCBadesc de 25 de julho a 01 de agosto de 2016
EXPOSIÇÃO
Espaço Fernando Beck
MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA, de Sheila Ortega
Abertura em 21 de julho, quinta-feira, às 19h.
Visitação até 25 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.
Uma fração do ambiente doméstico é deslocada de sua situação original para adquirir um novo significado: desenvolvimento de um pensamento sustentado no conceito de natureza-morta e estudo de composição na tradição da pintura. Sobressai a ideia de colecionar o que não se coleciona - a memória do acúmulo. Sheila é graduada em Artes Plásticas e Mestre em Artes Visuais pelo IA da UNESP. Participou de exposições individuais e coletivas em São Paulo e outros estados. É docente da FPA e FIG-UNIMESP.
EXPOSIÇÃO
Espaço 2
O NÔMADE E O SEDENTÁRIO, de Diane Sbardelotto
Visitação até 28 de julho, de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.
As obras tratam de investigações com objeto-roupa-pintura-escultura e foto-performances. Diane é bacharel e licencianda em Artes Visuais (Unochapecó e UFRGS). Integra o grupo de pesquisa ARCOE: Arte Corpo Ensigno, da UFRGS.
O NÔMADE E O SEDENTÁRIO, de Diane Sbardelotto
Visitação até 28 de julho, de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.
As obras tratam de investigações com objeto-roupa-pintura-escultura e foto-performances. Diane é bacharel e licencianda em Artes Visuais (Unochapecó e UFRGS). Integra o grupo de pesquisa ARCOE: Arte Corpo Ensigno, da UFRGS.
CINEMA
Mostra Primeiros Filmes
25 à 29 de julho, 19h
Vistos à luz de sua carreira posterior, os primeiros filmes de diretores notáveis costumam ser vistos somente como ponto de partida para suas carreiras, buscando-se freneticamente pontos de contato entre essas obras imaturas com as da maturidade. A Mostra Primeiros Filmes propõe, para além disso, voltar a esses velhos filmes pensando no que foi perdido, ou ficou para trás.
CINECLUBE
Dia 25, segunda-feira, 19h, Mostra Primeiros Filmes
O que há, tigresa?
(What’s up, tiger Lily?) de Woody Allen. EUA. 1966. 80min. Comédia. Sem classificação. Com Tatsuya Mihashi, Mie Hama e Woody Allen.
Aventuras, perseguições, traições, mil e uma emoções e mulheres belas e fatais numa trama onde vale tudo para capturar a receita secreta de salada de ovo.
Dia 26, terça-feira, 19h, Mostra Primeiros Filmes
Sinais de vida
(Lebenszeichen) de Werner Herzog. Alemanha. 1968. 86min. Sem classificação. Com Peter Brogle, Wolfgang Reichmann e Athina Zacharopoulou.
Soldado alemão locado em uma unidade na Grécia enlouquece e toma um forte repleto de explosivos, ameaçando destruir a cidade inteira.
Dia 27, quarta-feira, 19h, Mostra Primeiros Filmes
O Mensageiro trapalhão
(The bellboy) de Jerry Lewis. Eua. 1961. 72min. Comédia. Sem classificação. Com Jerry Lewis, Alex Gerry e Bob Clayton.
No hotel Foutainebleu tudo costuma correr bem – isso quando Stanley, o mensageiro, não está envolvido. Com ele, o que pode dar errado, dará.
Dia 28, quinta-feira, 19h, Mostra Primeiros Filmes
Porto das caixas
De Paulo César Saraceni. Brasil. 1962. 75min. Drama. Sem classificação. Com Irma Alvarez, Reginaldo Faria e Paulo Padilha.
Mulher, ultrajada pelo marido bruto e mesquinho, busca ajuda para matá-lo, envolvendo possíveis comparsas nos seus encantos.
Dia 29, sexta-feira, 19h, Mostra Primeiros Filmes
The big shave
De Martin Scorsese. EUA. 1968. 6min. Sem classificação. Com Peter Bernuth.
Ao fazer a barba, um jovem se corta. Bastante.
Quem bate à minha porta?
(Who’s that knocking at my door?) de Martin Scorsese. EUA. 1967. 90min. Sem classificação. Com Harvey Keitel, Zina Bethune e Lennard Kuras.
J.R. se apaixona por uma moça, mas o passado dela, e o lado católico dele, irão pô-lo em crise.
Dia 01, segunda-feira, 19h, Imagens do Desejo
Aprendendo a Mentir
(Liegen Lerner) de Hendrik Handloegten. Alemanha. 2003. 87 min. Comédia, Drama. 16 anos. Com Fabian Busch, Susanne Bormann e Fritzi Haberlandt.
Ao entrar para a universidade, jovem começa a namorar garota que sempre teve uma paixão secreta por ele nos tempos do colégio. Porém ele não consegue esquecer Britta, uma paixão da adolescência que permanece viva mesmo depois de tantos anos.
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