Segundo CD solo de Zé Nogueira, “Carta de pedra” sucede “Disfarça e chora” (lançado pelo mesmo selo, MP, B, em 1995), no qual, aliás, havia duas composições de Guinga, “Senhorinha” e “Futuramente”. Mas sucede, sobretudo, o minucioso trabalho de produção que Zé Nogueira fez com Mario Adnet sobre a obra do compositor e saxofonista Moacir Santos, que resultou em dois CDs, “Ouro negro” e “Choros e alegria”, e no resgate da obra do seu ídolo para as novas gerações. ”Recuperar a obra de Moacir Santos era um sonho para mim, que consegui realizar” diz Zé Nogueira. “Depois desse esforço e desse prazer, só me restava mergulhar na obra de Guinga, talvez a mais importante do nosso tempo”. Com seu lírico sax soprano, Zé Nogueira usa a música de Guinga para escrever sua carta na pedra. HUGO SUKMAN quarta-feira, 18 de março de 2009
ZÉ NOGUEIRA 18 MAR | Quarta-Feira 21:00h
Segundo CD solo de Zé Nogueira, “Carta de pedra” sucede “Disfarça e chora” (lançado pelo mesmo selo, MP, B, em 1995), no qual, aliás, havia duas composições de Guinga, “Senhorinha” e “Futuramente”. Mas sucede, sobretudo, o minucioso trabalho de produção que Zé Nogueira fez com Mario Adnet sobre a obra do compositor e saxofonista Moacir Santos, que resultou em dois CDs, “Ouro negro” e “Choros e alegria”, e no resgate da obra do seu ídolo para as novas gerações. ”Recuperar a obra de Moacir Santos era um sonho para mim, que consegui realizar” diz Zé Nogueira. “Depois desse esforço e desse prazer, só me restava mergulhar na obra de Guinga, talvez a mais importante do nosso tempo”. Com seu lírico sax soprano, Zé Nogueira usa a música de Guinga para escrever sua carta na pedra. HUGO SUKMAN
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