Caminhando na Estrada Cultural

domingo, 28 de abril de 2013

A mãe negra na Academia de Letras da Bahia


KULTURFORUM de abril, com o tema “ONGs, Cooperação Internacional e Diálogos da Sociedade Civil”

KULTURFORUM

O Centro Cultural Brasil-Alemanha (CCBA) o convida para  participar do  KULTURFORUM de abril, com o tema “ONGs, Cooperação Internacional e Diálogos da Sociedade Civil”, na próxima segunda-feira (29/04) às 19h30, no CCBA. Nesse debate, O CCBA pretende ouvir experiências e expectativas das Organizações Não Governamentais (ONGs) nas suas ações voltadas ao desenvolvimento sustentável, inteligente e includente para que possamos redefinir os nossos trabalhos na área de Sociedade Civil, Desenvolvimento, Democracia e Direitos Humanas.

Hora de compreender o que é direito autoral - Fonte: Clube Caiubide Compositores

O Leoni, pra variar, encaixou um belíssimo texto explicativo sobre o direito autoral. Recomendo fortemente que leiam com atenção.

Boa parte das confusões em relação ao Direito Autoral vem do desconhecimento de que o autor não é o único que recebe direitos autorais. Muita gente diz que fala em nome do autor quando está falando em nome de diversos outros detentores de direito autoral como editoras e gravadoras. Boa parte das pessoas do meio musical não sabe que pessoas jurídicas também podem receber esses direitos. Basta uma olhada na lista dos maiores arrecadadores do ECAD de 2012 para comprovar. Entre os 20 primeiros apenas 3 são compositores. Entre os 10 primeiros, nenhum.



A distribuição dos direitos

Outro ponto profundamente desconhecido pela classe é a percentagem que cada um desses detentores de direitos autorais recebe do montante total.

Distribuição indireta

Na distribuição indireta dos direitos de execução – que significa todas as receitas de execução pública excluindo shows – temos um panorama médio em que os compositores ficam com, aproximadamente, 37,5% do total antes dos impostos. Essa percentagem varia dependendo do autor ter a sua própria editora ou não. Como a maioria não tem, estou usando uma taxa padrão de 25% da parte do autor para editoras.

1.Sistema ECAD

A primeira fatia do bolo fica para o ECAD, 17% do total como taxa de administração, e para as Sociedades, que retêm de 7,5% a 8%. No total o sistema de gestão coletiva morde ¼ do dinheiro dos compositores. É um dos mais caros do mundo. Quando o CADE condenou o sistema afirmou que devia ser no mínimo 20% mais barato.

2.Autoral

Dos 75% restantes, 50% vão para a parte autoral e 25% para os direitos conexos - que explico no próximo tópico. Nessa rubrica autoral os “parceiros” dos compositores são as Editoras. Mais um quarto do montante – há editoras que cobram ainda mais! - dos compositores é subtraída, restando os 37,5% aproximados que citei anteriormente.

3.Direitos conexos

O quarto restante vai para pagamento de intérpretes, produtores fonográficos – que quer dizer gravadoras ou selos -, músicos, arranjadores etc.


Distribuição Direta - Shows

Na distribuição direta não há pagamento de conexos já que o intérprete e os músicos estão recebendo cachê e gravadoras não têm porque receber pois não há fonograma envolvido já que a canção está sendo executada ao vivo.

Com isso os únicos “parceiros” dos compositores são o sistema ECAD/Sociedades e as Editoras. Nesse caso os autores ficam com 56,25% antes dos impostos.


A importância do conceito

Sem compreendermos que detentores de direito autoral não são necessariamente os autores podemos nos enganar com o discurso de quem, visando os interesses de grandes corporações, vista o simpático disfarce de defensor dos autores. Os autores não têm nenhuma entidade que os represente, não há ninguém que fale em seu nome. Atualmente é cada um por si – e um bocado de gente contra todos. Para nos unirmos e termos uma voz precisamos de informação e debate. Por enquanto, qualquer grupo, empresa ou escritório que diga estar falando em nome dos autores está usurpando nossa palavra.


Quem deveria ser mais importante no Direito Autoral?

Atualmente as editoras multinacionais têm muito mais poder que os compositores, já que todas as decisões nas Assembléias do ECAD e das Sociedades são tomadas em função da arrecadação. Se quem arrecada mais manda mais, cria-se um sistema blindado e antidemocrático no qual quem ganha muito não quer mudar nada, quem ganha pouco não tem como mudar nada. Então, repetindo Caetano Veloso em seu texto sobre o ECAD: "Não é ‘Se mexer, desaba’; é ‘Se não pode mexer, não anda’.”
Visite Clube Caiubi de Compositores em:

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Centro Cultural de Brasília exibe "A Fonte das Mulheres"

Cine-Fórum exibe "A Fonte das Mulheres", dia 30 - terça às 19h30
   

Ninho de Coisas

Ninho de Coisas

Cordão da Bola Preta

Cordão da Bola Preta
Data: Terça, dia 30 de Abril - Véspera de Feriado
Hora: 22hLocal: Clube Cota Mil - Setor de Clubes Sul, Trecho 2
Atrações:
Carnaválida
Fabão - Vocalista do Monobloco
C.B.P
Grupo Samba Day's
Para preços de ingressos, pontos de venda e outras informações - Acesse Aqui!

Aurélie & Verioca no Almanaque Café


Exposição itinerante "O Mundo do Trabalho" em Irati PR


Internacional Seminar “Max Weber and Michel Foucault: possible convergences” (USP)

Grupo de Estudos Foucaultianos - UECE: Internacional Seminar “Max Weber and Michel Foucau...: Max Weber and Michel Foucault: possible convergences International Conference Universidade de São Paulo (USP) - São Paulo, Brazil ...

Agenda Semanal FCBadesc - de 29 de abril a 3 de maio

Agenda Semanal FCBadesc de 29 de abril a 3 de maio
ENTRADA GRATUITA
 
Segunda, dia 29, às 19h
  BRAZUCA FILMES    
O ano em que meus pais saíram de férias
De Cao Hamburguer, Brasil, 2006. 103 min. Drama. 12 anos.
Com Michel Joelsas, Daniela Piepszyk, Germano Haiut, Simone Spoladore e Caio Blat.
No início dos anos 1970, Vida de garoto de 12 anos que adora futebol e jogo de botão muda completamente quando seus pais saem de férias de forma inesperada.
 
Terça, dia 30, às 19h
 MOSTRA NUEVA MIRADA
Toni, o garimpeiro
De Norbert Lechner, Alemanha, 2007. 89 min. Drama. Livre.
Com Lorenz Strasser, Annemarie Lechner, Leopold Hornung e Florian Schlegl.
Menino é conhecido por ser um “buscador de ouro” e sua vida se complica quando finalmente encontra o metal, despertando a inveja de uma gangue local.
 
 
Quinta, dia 2, às 19h
  IMAGENS POLÍTICAS         
Zeitgeist
De Peter Joseph, EUA, 2007. 130min. Documentário. 12 anos.
Realizado com imagens de arquivo, o documentário discute mitos e realidades da humanidade.
 
 
Sexta, dia 3, às 19h
  ART 7
Sindicato de ladrões
De Elian Kazan, EUA, 1954. 108min. Drama. 12 anos.
Com Marlon Brando, Karl Malden, Lee J. Cobb.
Um ex-boxeador é usado para atrair à morte um jovem trabalhador do cais do porto, que ousou desafiar o chefão do sindicato, só que ele se apaixona pela irmã da vítima.

Maiores informações no site:

Samba de Saia e Ra-Tim Bloco 26/04 e Tributo a Caetano e Gil 27/04 no Bossa Nova Bar


Lançamento da publicação Solos Culturais e formatura dos solistas

A favela é solo fértil de diferentes práticas culturais

Solos Culturais lança livro com pesquisa sobre hábitos culturais em cinco favelas cariocas


No próximo dia 27, sábado, o Solos Culturais, projeto realizado pelo Observatório de Favelas em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Petrobras, lança sua primeira publicação e realiza a formatura dos cem jovens solistas na Biblioteca Parque de Manguinhos, às 17h.
A publicação apresenta uma pesquisa realizada com 2.000 jovens, com idade entre 15 e 29 anos, sobre os hábitos culturais das cinco favelas onde o projeto atuou: Manguinhos, complexo da Penha, Rocinha, Complexo do Alemão e Cidade de Deus, além da memória e registros de todas as atividades desenvolvidas.

Data: 27/04/2013, sábado Horário: 17h
Local: Biblioteca Parque de Manguinhos - Avenida Dom Helder Câmara,1184 – Benfica
Para saber mais sobre o Solos Culturais: solosculturais.org.br

Observatório de Favelas – observatoriodefavelas.org.br - Tel: 3105-0204

Coro Jovem de São José dos Campos


Tempus contra Tempos


SOMOS MAIORIA

SOMOS MAIORIA
Nunca antes na Humanidade houve tantas pessoas fazendo o bem e amando o próximo como em nossos dias.

À primeira vista, a frase parece fora de contexto e mesmo alienada das coisas que vemos.

Temos a impressão de que todos estão fazendo o mal, que poucos são honestos, que ninguém respeita o próximo.

Vemos as notícias na televisão, lemos manchetes nos jornais, escutamos conversas no trabalho e na condução.

Tudo parece convergir e se dirigir para a maldade, para o prejuízo alheio, para gerar dificuldades.

Porém, o que ocorre é que escutamos meias verdades, ou às vezes um pedaço bem pequeno de verdade e, apenas com isso, concluímos ser o todo.

O que não vemos nos noticiários são os milhares de heróis anônimos que ganham sua vida no trabalho honesto e que, com responsabilidade, criam os seus filhos.

Não é notícia as mães e os pais que velam horas a fio o sono de seus filhos para terem certeza que estão bem; que acompanham seus deveres escolares e os educam com amor e carinho.

Poucos comentam a respeito da multidão de voluntários que dedicam horas e horas para minimizar dores, dificuldades e problemas do próximo que, na maioria das vezes é alguém desconhecido. E tudo isso fazem pelo prazer de ajudar.

Esquecemos que se há muitos que transgridem as leis, nunca tivemos tanta proteção legal para as crianças, os idosos, as mulheres e tantas outras minorias na sociedade.

Se ainda existem políticos que não honram seus cargos e missões públicas, há muitos funcionários públicos que trabalham além do que seus contratos preveem, pelo ideal de melhorar a vida da população.

São inúmeros os pesquisadores e cientistas, que dedicam suas vidas para solucionar problemas, encurtar distâncias, salvar vidas, oferecer conforto e bem-estar a todos.

Debruçam-se nos laboratórios, utilizando-se de sua inteligência e ciência, no ideal de conseguir algo que beneficie a Humanidade.

Esquecemos que incontáveis são os médicos, professores, ou ainda garis e pedreiros, que cumprem muito mais que sua missão e seu dever profissional.

São muitos aqueles que se doam generosamente, que oferecem o melhor que possuem, para também contribuir por um mundo melhor.

Há muito mais pessoas honestas que desonestos no mundo. Há muito mais bondade que maldade no coração da maioria de nós. Há muito mais pessoas fazendo o bem do que prejudicando.

Assim, ao olharmos nossa sociedade, lembremos que não estamos sós nem somos minoria aqueles que fazemos o bem, que somos honestos e idealistas.

Apenas somos, aparentemente, transparentes uns para os outros.

Não nos vemos, porém, estamos todos agindo para que os dias, um após o outro, tornem-se melhores e mais felizes.

Dessa forma, não devemos jamais desistir do nosso ideal.

Ao nos imaginarmos sozinhos, basta que olhemos para o lado, e logo perceberemos que somos uma grande maioria, uma multidão mesmo aqueles que semeamos o bem, a justiça e a paz nas estradas da vida. 

Redação do Momento Espírita. Do site:http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3819&stat=0.

Acesse o nosso site: www.caminhosluz.com.br
 

Sexta e sábado sessões extras na Casa de Francisca


Araçatuba lança edital para produção teatral

Cultura de Todos: Araçatuba lança edital para produção teatral: A Secretaria Municipal de Cultura de Araçatuba, por meio do Fundo Municipal de Apoio à Cultura, realizará concurso visando a seleçã...

Cãominhada Solidária - 5 maio - Serra do Louro - Quinta do Anjo de PALMELA - Câmara Municipal


28 de Abril - Domingo Especial no Midrash


III Congresso Internacional de Cidades Criativas

QUINTAIS IMORTAIS: III Congresso Internacional de Cidades Criativas: Dados sobre o Congresso / Datos sobre el Congreso Organizam: LANTEC – Laboratório de Inovação Tecnologia Aplicada a Educação da - FE...

De mais de mil línguas indígenas, só 15% permanecem vivas no Brasil

Equattoria: De mais de mil línguas indígenas, só 15% permanece...: http://www.terradagente.com.br O etimologista e professor da Unicamp, Angel Corbera Mori, fala como é ...

Ousadia & Alegria Rio - Thiaguinho, Sambô e Buchecha dia 4/5 na Marina da Glória


Rodrigo Carvalho Sábado 27/04 em São Paulo